Critica sobre o filme Helvética.

 O documentário fala sobre a tipografia Helvetica que foi criada em 1957, por Max Miedinger e Eduardo Hoffmann. O documentário foi lançado quando a tipografia Helvetica completava 50 anos de existência. Durante a época do movimento modernista a Helvetica foi criada com o intuito de ser universal, moderna, que todos pudessem compreende-la, que fosse mais legível etc., ela deveria ser condizente com o desenvolvimento que estava ocorrendo naquela época. Ela começa a ser criada como uma versão mais moderna da Akizdenz grotesk, o seu lançamento foi muito importante para o o período, pois ela era capaz de expressar visualmente o mundo moderno que se desenvolvia depois do pós-guerra. Foi extremamente usada na época e ganhou muita importância era usada livremente por muitos, foi cada vez se tornando mais relevante com o seu uso extremo. Alguns designers foram entrevistados para falar sua opinião a respeito da tipografia helvética uns se encontrava a favor de seu uso e outros já eram contra. O seu uso exagera a levou ao “esgotamento”, se tornou tão comum o seu uso que muitos pararam de usá-la por ter se tornado tão banal na utilização de textos, sendo assim, muitos designers passaram a não usá-la preferindo utilizar outras fontes mais expressivas do que a Helvética que se caracteriza mais como neutra. Foi uma fonte muito utilizada por empresas, era também comum em outdoors etc. É perceptível que a sua importância entrou para a história da tipografia e fez parte da cultura modernista da época. Sendo assim, percebe-se a importância que as fontes tem e que não percebemos mesmo que elas estejam presentes em nosso dia a dia, no qual o seus usos são constantes e sempre destinado a nos levar a algo ou, talvez, a alguma sensação.

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